A sua rotina mensal: O poder do auto-exame dos seios

April 27, 2023
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O cancro da mama é uma das formas mais comuns de cancro nas mulheres, e a detecção precoce é a chave para um tratamento bem sucedido. Um método amplamente defendido para a detecção precoce é o auto-exame da mama (AEM). Neste artigo, vamos explorar a importância da detecção precoce, os benefícios e limitações do auto-exame da mama e como realizá-lo eficazmente.

A importância da detecção precoce

A detecção precoce do cancro da mama pode aumentar significativamente as hipóteses de sucesso do tratamento e de sobrevivência. Quando o cancro da mama é detectado precocemente, antes de se espalhar para os gânglios linfáticos próximos ou para outras partes do corpo, a taxa de sobrevivência a cinco anos é de quase 100%. Em contrapartida, a taxa de sobrevivência de cinco anos para o cancro da mama avançado é de apenas cerca de 22%. Este facto sublinha a importância da detecção precoce e a necessidade de as mulheres estarem atentas ao controlo da sua saúde mamária.

O que é o Auto-Exame da Mama (AEM)?

O auto-exame da mama (AEM) é um método simples e não invasivo de verificar se os seus próprios seios apresentam quaisquer alterações que possam indicar cancro da mama. Envolve a inspecção visual e a palpação (apalpação) dos seios para detectar quaisquer nódulos, alterações de tamanho ou forma, ou quaisquer outras anomalias.

Benefícios do auto-exame da mama (AEM)

O auto-exame da mama (AEM) é uma forma importante de as mulheres se familiarizarem com os seus seios e detectarem quaisquer alterações invulgares. É um método simples, de baixo custo, que pode ser efectuado no conforto da sua própria casa. Eis algumas vantagens do auto-exame:

  1. Detecção precoce do câncer de mama: A AEM regular pode ajudar a detectar quaisquer alterações nas mamas precocemente, o que pode ser um sinal de câncer de mama. Quanto mais cedo o câncer de mama for detectado, maiores são as chances de tratamento bem-sucedido.
  2. Conhecimento do próprio corpo: Ao realizar a AEM regularmente, as mulheres se familiarizam com a aparência e a sensação normais de suas mamas. Isso facilita a detecção de quaisquer mudanças ou anormalidades que possam indicar um problema.
  3. Empoderamento: A AEM capacita as mulheres a cuidarem da própria saúde mamária. Ao realizar autoexames regulares, as mulheres podem sentir-se mais no controle e confiantes em relação à sua saúde mamária.
  4. Melhor comunicação com os profissionais de saúde: Quando as mulheres detectam quaisquer alterações em suas mamas, elas podem comunicar essas informações ao seu profissional de saúde de forma mais eficaz. Isso pode levar a melhores resultados de diagnóstico e tratamento.
  5. Redução da ansiedade: A AEM regular pode ajudar a reduzir a ansiedade e o medo relacionados ao câncer de mama. As mulheres que realizam a BSE regularmente têm mais chances de detectar quaisquer mudanças precocemente, o que pode ajudar a aliviar medos e ansiedades.
  6. Baixo custo: A AEM é um método de baixo custo que pode ser realizado em casa. Isso a torna uma opção acessível para mulheres que podem não ter acesso a serviços regulares de saúde.

É importante notar que a AEM não deve substituir as mamografias regulares ou os exames clínicos da mama. Recomenda-se que as mulheres continuem a fazer estes exames conforme recomendado pelo seu profissional de saúde. A AEM deve ser realizada para além destes exames como medida adicional de precaução.

A história do auto-exame da mama (AEM): Controvérsias e eficácia

O auto-exame da mama (AEM) foi promovido durante muitas décadas como um método de detecção precoce do cancro da mama. Consiste em as mulheres examinarem regularmente os seus seios para detectar quaisquer alterações, nódulos ou anomalias. Embora a BSE tenha sido amplamente recomendada no passado, a sua popularidade tem flutuado ao longo do tempo e tem havido alguma controvérsia sobre a sua eficácia.

A história do AEM remonta aos anos 50, quando o cancro da mama começou a ser reconhecido como um problema de saúde grave. Na altura, havia poucos métodos de rastreio eficazes disponíveis, pelo que a AEM era frequentemente recomendada como uma forma de as mulheres se familiarizarem com os seus seios e detectarem quaisquer alterações. As mulheres eram encorajadas a efectuar a AEM mensalmente, normalmente após o período menstrual, quando era menos provável que os seios estivessem sensíveis ou inchados.

Nas décadas de 1970 e 1980, a AEM ganhou grande popularidade como ferramenta de rastreio do cancro da mama. Foi amplamente promovida através de campanhas de saúde pública, materiais educativos e prestadores de cuidados de saúde. No entanto, à medida que se realizavam mais investigações sobre a eficácia do AEM, começaram a surgir algumas controvérsias.

Uma das principais controvérsias em torno da AEM é a questão da sua eficácia na detecção do cancro da mama. Embora alguns estudos tenham sugerido que a realização regular da BSE pode levar à detecção precoce do cancro da mama, outros encontraram poucos ou nenhuns benefícios. Os críticos do AEM argumentam que pode levar a falsos positivos, biópsias desnecessárias e aumento da ansiedade e do stress das mulheres que detectam nódulos ou alterações que se revelam benignas.

Outro problema com o AEM é que pode ser difícil para as mulheres realizá-lo correctamente. A técnica envolve um exame sistemático e minucioso de toda a mama, o que pode ser difícil para algumas mulheres fazerem de forma consistente e exacta. Isto pode levar a que não se detectem nódulos ou anomalias, ou a falsos positivos que resultam da falta de formação ou experiência na realização do exame.

Apesar destas controvérsias, muitos prestadores de cuidados de saúde continuam a recomendar que as mulheres realizem regularmente o AEM como parte da sua rotina de rastreio do cancro da mama. A American Cancer Society, por exemplo, recomenda que as mulheres comecem a realizar o AEM na casa dos 20 anos e continuem a fazê-lo ao longo da vida, para além dos exames clínicos regulares à mama e das mamografias.

Em conclusão, embora o AEM tenha sido promovido como um método de detecção precoce do cancro da mama, a sua eficácia tem sido objecto de controvérsia e debate. No entanto, para muitas mulheres, o AEM continua a ser uma ferramenta importante para se familiarizarem com os seus seios e detectarem quaisquer alterações ou anomalias. Tal como acontece com todos os métodos de rastreio do cancro da mama, é importante que as mulheres discutam os seus riscos individuais e as opções de rastreio com os seus profissionais de saúde.

Os benefícios do auto-exame da mama (AEM) para a detecção precoce do cancro da mama

O cancro da mama é um dos tipos de cancro mais comuns nas mulheres em todo o mundo. De acordo com a American Cancer Society, o cancro da mama é responsável por cerca de 30% de todos os novos diagnósticos de cancro em mulheres nos Estados Unidos. A detecção precoce do cancro da mama é essencial para aumentar as hipóteses de sucesso do tratamento e da recuperação. O auto-exame da mama (AEM) é um método que as mulheres podem utilizar para detectar precocemente alterações no seu tecido mamário.

Quando feito regularmente e de forma correcta, o auto-exame da mama pode ajudar as mulheres a detectar alterações no tecido mamário, o que pode levar à detecção precoce do cancro da mama. Envolve um exame sistemático e minucioso de toda a mama, incluindo o mamilo e a área à volta da mama, para detectar quaisquer alterações, nódulos ou anomalias. As mulheres são encorajadas a efectuar o AEM mensalmente, normalmente após o período menstrual, quando é menos provável que os seios estejam sensíveis ou inchados.

O AEM é uma forma de as mulheres se familiarizarem mais com os seus seios e repararem em quaisquer alterações. É uma parte importante do rastreio do cancro da mama, especialmente para as mulheres que podem estar em maior risco de desenvolver cancro da mama devido a antecedentes familiares ou outros factores. O exame regular pode ajudar as mulheres a detectar quaisquer alterações no tecido mamário numa fase inicial, quando estas são mais tratáveis.

Para além do seu papel na detecção precoce do cancro da mama, o AEM também tem outros benefícios. Permite que as mulheres tomem conta da sua própria saúde mamária e se tornem mais conhecedoras do seu corpo. Também ajuda as mulheres a comunicar mais eficazmente com os seus prestadores de cuidados de saúde sobre quaisquer alterações ou preocupações que possam ter relativamente à saúde da sua mama.

O AEM é um método simples e de baixo custo que pode ser efectuado no conforto da própria casa. Não requer qualquer equipamento ou formação especial, embora as mulheres possam beneficiar da aprendizagem da técnica correcta de BSE com um profissional de saúde ou através de materiais educativos.

Embora a AEM seja uma ferramenta importante para a detecção precoce do cancro da mama, não deve ser considerada como o único método de rastreio. As mulheres devem também efectuar exames clínicos regulares à mama e mamografias, conforme recomendado pelos seus profissionais de saúde. A AEM é um método complementar que pode ser utilizado para além destes rastreios como medida extra de precaução.

Um guia passo a passo sobre como efectuar o auto-exame da mama (AEM)

O auto-exame da mama (AEM) é uma forma simples e eficaz de as mulheres monitorizarem a saúde da sua mama e detectarem quaisquer alterações numa fase inicial. Recomenda-se que as mulheres efectuem o auto-exame da mama uma vez por mês, de preferência à mesma hora todos os meses. Segue-se um guia passo-a-passo sobre como efectuar o AEM:

Passo 1: Ponha-se à vontade

Comece por encontrar um local calmo e privado onde se possa despir confortavelmente e examinar os seus seios. Poderá querer colocar-se em frente a um espelho para observar quaisquer alterações no tamanho, forma ou cor dos seus seios.

Passo 2: Inspeccionar visualmente os seus seios

Comece por inspeccionar visualmente os seus seios para detectar quaisquer alterações. Procure quaisquer alterações na pele, mamilos ou aréolas. Verifique se há vermelhidão, covinhas ou pregas na pele. Observe qualquer descarga ou sangramento dos mamilos. Estas alterações podem ser um sinal de cancro da mama ou de outras doenças da mama.

Passo 3: Palpar os seios

Em seguida, utilize as almofadas dos seus dedos para apalpar os seus seios e detectar quaisquer nódulos ou anomalias. Utilize um movimento circular e cubra toda a área do peito, incluindo a axila e a clavícula. Preste muita atenção a quaisquer áreas que pareçam diferentes do resto do tecido mamário, como caroços ou espessamento. Lembre-se de que o tecido mamário pode parecer irregular ou irregular, especialmente antes da menstruação, por isso é importante procurar alterações na textura ou no tamanho.

Passo 4: Verifique os mamilos

Por fim, verifique se os mamilos apresentam alguma alteração. Aperte suavemente o mamilo para verificar se há corrimento. Se notar algum corrimento, anote a cor e a consistência e contacte o seu profissional de saúde.

Passo 5: Repetir mensalmente

Repita estes passos todos os meses, de preferência após a menstruação, quando é menos provável que os seus seios estejam sensíveis ou inchados. É importante realizar a BSE regularmente para se familiarizar com o seu tecido mamário e detectar quaisquer alterações numa fase inicial.

Erros comuns a evitar quando se efectua o auto-exame da mama (AEM)

O auto-exame da mama (AEM) é uma prática importante para as mulheres detectarem quaisquer alterações no tecido mamário, que podem ser um sinal de cancro da mama ou de outras doenças da mama. No entanto, muitas mulheres cometem erros quando fazem o auto-exame da mama, o que pode afectar a precisão dos resultados. Aqui estão alguns erros comuns a evitar quando se efectua o AEM:

Erro 1: Não efectuar o AEM regularmente

A realização regular da AEM é fundamental para detectar quaisquer alterações no tecido mamário. Muitas mulheres esquecem-se de efectuar a AEM ou não a tornam uma parte regular da sua rotina. Recomenda-se que as mulheres efectuem a AEM uma vez por mês, de preferência à mesma hora todos os meses.

Erro 2: Não examinar toda a mama

Outro erro comum na realização da AEM é não examinar toda a mama. As mulheres podem concentrar-se apenas nas áreas que sentem que têm caroços ou são anormais, mas é importante examinar toda a área da mama, incluindo a axila e a clavícula.

Erro 3: Não saber o que procurar

Algumas mulheres podem não saber o que procurar quando efectuam o AEM. É importante compreender o aspecto e a sensação normais dos seus seios, para que possa reconhecer quaisquer alterações. Procure quaisquer alterações no tamanho, forma, cor, textura ou quaisquer nódulos ou anomalias.

Erro 4: Utilização de uma técnica incorrecta

A utilização de uma técnica incorrecta ao realizar a AEM pode afectar a precisão dos resultados. As mulheres devem usar as almofadas dos dedos, e não as pontas, e fazer movimentos circulares para sentir o tecido mamário. Também é importante usar uma pressão leve, média e firme ao palpar o tecido mamário.

Erro 5: Não comunicar alterações a um profissional de saúde

Finalmente, algumas mulheres podem notar alterações no tecido mamário, mas podem não as comunicar ao seu profissional de saúde. Se notar quaisquer alterações nos seus seios, como caroços, corrimento ou alterações no tamanho ou na forma, contacte imediatamente o seu profissional de saúde.

Limitações do auto-exame da mama

O auto-exame da mama (AEM) é uma ferramenta útil para as mulheres detectarem quaisquer alterações no seu tecido mamário, mas é importante compreender as suas limitações. O auto-exame da mama não substitui os exames clínicos da mama ou as mamografias, que são mais eficazes na detecção do cancro da mama. Além disso, alguns estudos têm questionado a eficácia da BSE na redução da mortalidade por cancro da mama.

Limitação 1: A AEM não substitui os exames clínicos da mama ou as mamografias

Embora o AEM seja uma prática útil para as mulheres detectarem quaisquer alterações no seu tecido mamário, não substitui os exames clínicos da mama ou as mamografias. O exame clínico da mama é efectuado por um profissional de saúde e envolve um exame minucioso do tecido mamário, enquanto as mamografias utilizam raios X para detectar quaisquer anomalias no tecido mamário. Tanto os exames clínicos da mama como as mamografias são mais eficazes na detecção do cancro da mama do que a AEM.

Limitação 2: A eficácia do BSE na redução da mortalidade por cancro da mama é questionável

Alguns estudos questionaram a eficácia do AEM na redução da mortalidade por cancro da mama. Um grande ensaio aleatório controlado realizado na China concluiu que a AEM não reduziu as taxas de mortalidade por cancro da mama. Da mesma forma, uma meta-análise de estudos sobre o BSE concluiu que, embora possa aumentar a detecção do cancro da mama, não reduziu significativamente as taxas de mortalidade por cancro da mama.

Limitação 3: Falsos positivos e falsos negativos

A realização do AEM pode conduzir a falsos positivos (detecção de um nódulo que não é canceroso) e falsos negativos (não detecção de um nódulo que é canceroso). Isto pode causar ansiedade desnecessária e exames médicos adicionais no caso de falsos positivos, ou um diagnóstico e tratamento tardios no caso de falsos negativos.

Limitação 4: Dificuldade na detecção de tumores pequenos

A AEM pode não ser eficaz na detecção de tumores pequenos, que podem ser mais difíceis de detectar através da palpação. As mamografias são mais eficazes na detecção de tumores pequenos e podem detectá-los numa fase mais precoce.

Controvérsias em torno do auto-exame da mama (AEM)

O auto-exame da mama (AEM) tem sido uma ferramenta muito utilizada pelas mulheres para detectar quaisquer alterações no seu tecido mamário. No entanto, existe algum debate sobre a sua eficácia, com alguns especialistas a defenderem a sua utilização e outros a questionarem o seu valor. Algumas organizações deixaram mesmo de recomendar o AEM.

Controvérsia 1: Eficácia da BSE na detecção do cancro da mama Embora a AEM possa ajudar as mulheres a detectar quaisquer alterações no tecido mamário, existe um debate sobre a sua eficácia na detecção do cancro da mama. Alguns estudos sugerem que a AEM pode aumentar a detecção do cancro da mama, enquanto outros não encontraram diferenças significativas nas taxas de detecção entre as mulheres que realizam a AEM e as que não a realizam. Além disso, alguns estudos concluíram que o AEM pode levar a exames médicos desnecessários e à ansiedade devido a falsos positivos.

Controvérsia 2: Dificuldade em realizar a AEM correctamente Outra controvérsia em torno da AEM é a dificuldade em realizá-la correctamente. Muitas mulheres cometem erros ao realizar a AEM, como não examinar toda a mama ou não saber o que procurar. Isto pode levar a falsos negativos e a diagnósticos tardios. Além disso, as mulheres podem não efectuar o AEM regularmente, o que também pode afectar a sua eficácia.

Controvérsia 3: Recomendações contraditórias das organizações A eficácia do AEM também tem sido um tema de debate entre as organizações de cuidados de saúde. Algumas organizações, como a American Cancer Society, recomendam que as mulheres façam a AEM, enquanto outras, como a United States Preventive Services Task Force, não a recomendam. Isto pode gerar confusão entre as mulheres e os prestadores de cuidados de saúde quanto aos melhores métodos de rastreio do cancro da mama.

Controvérsia 4: Excesso de ênfase no AEM e falta de ênfase noutros métodos de rastreio Finalmente, existe controvérsia sobre o excesso de ênfase no AEM como método de rastreio do cancro da mama e a falta de ênfase noutros métodos de rastreio, como os exames clínicos da mama e as mamografias. Embora o AEM possa ser uma ferramenta útil para as mulheres detectarem quaisquer alterações no seu tecido mamário, não substitui estes outros métodos de rastreio.

Considerações finais sobre o auto-exame da mama (AEM)

O auto-exame da mama (AEM) é uma técnica que tem sido promovida há muitas décadas como um método de detecção precoce do cancro da mama. Embora haja algum debate sobre a sua eficácia, o auto-exame da mama continua a ser uma forma simples e conveniente de as mulheres conhecerem melhor os seus seios e detectarem quaisquer alterações que possam indicar cancro da mama.

A realização regular e correcta da AEM pode ajudar as mulheres a detectar quaisquer nódulos, alterações no tamanho ou na forma, ou quaisquer outras anomalias no tecido mamário. É importante notar, no entanto, que a AEM não substitui os exames clínicos da mama ou as mamografias, que são mais eficazes na detecção do cancro da mama.

Para realizar correctamente a AEM, as mulheres devem certificar-se de que examinam toda a mama, incluindo a zona das axilas e da clavícula. As mulheres também devem efectuar o BSE na mesma altura todos os meses e comunicar quaisquer anomalias ao seu profissional de saúde.

Apesar de alguma controvérsia em torno da sua eficácia, a AEM continua a ser uma ferramenta valiosa para as mulheres se tornarem mais conscientes da sua saúde mamária. Deve ser utilizada em conjunto com outros métodos de rastreio, como os exames clínicos da mama e as mamografias, para aumentar as hipóteses de detecção precoce e de tratamento bem sucedido. As mulheres devem consultar o seu profissional de saúde para obter aconselhamento sobre os melhores métodos de rastreio para as suas necessidades individuais.

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